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Projetos

Centro de Convenções Ulysses Guimarães

O Centro de Convenções Ulysses Guimarães – CCUG, localizado no centro do Plano Piloto, Distrito Federal, foi inaugurado em março de 1979, sendo reformado e ampliado no ano de 2000 e reinaugurado em setembro de 2005.

 

É um dos equipamentos mais modernos do Brasil, com capacidade para 9,4 mil pessoas e está implantado em uma área de 54 mil m², sendo 49.849 m² de área construída.

 

O Centro de Convenções abriga, entre outras áreas, 05 auditórios, 13 salas modulares para reuniões, cafeterias, sala VIP, balcão de credenciamento, camarins, um posto médico e áreas de exposições.

 

Dispõe de estacionamento com capacidade para 120 carros e 06 vagas para ônibus, além de vagas adicionais atrás da Ala Sul.

 

O Governo do Distrito Federal desenvolveu projeto que visa à concessão do CCUG, tendo por objeto a sua reforma, modernização e operação para a realização de feiras, exposições e eventos em geral.

 

O objetivo é ampliar a atividade turística do DF, reforçar a política de redução de gastos da máquina pública e aprimorar a gestão dos recursos do Estado.

 

 

 

 

01 – EDITAL DE CONCORRÊNCIA N° 001 – 2016
01.1 – ANEXO I – PLANTAS PARTE I
01.2 – ANEXO I – PLANTAS PARTE II
01.3 – ANEXO XI – PLANILHA
02 – EDITAL DE CONCORRÊNCIA RETIFICADO
02.1 – ANEXO RETIFICADO
03 – EDITAL DE CONCORRÊNCIA RETIFICADO
04 – EDITAL DE CONCORRÊNCIA RETIFICADO
05 – EDITAL DE CONCORRÊNCIA N° 001 – 2016 VERSÃO 2017
05.1 – ANEXO II – MEMORIAL DESCRITIVO
05.2 – ANEXO IV PRANCHAS
ALA NORTE
PRANCHA 46 – Acabamentos – Subsolo – ALA NORTE
PRANCHA 47 – Acessibilidade – Subsolo – ALA NORTE
PRANCHA 48 – Elétrica – Subsolo – ALA NORTE
PRANCHA 49 – Cabeamentos – Subsolo – ALA NORTE
PRANCHA 50 – Incêndio – Subsolo – ALA NORTE
PRANCHA 51 – Ar Condicionado – Subsolo – ALA NORTE
PRANCHA 52 – Acabamentos – Térreo – ALA NORTE
PRANCHA 53 – Acessibilidade – Térreo – ALA NORTE
PRANCHA 54 – Elétrica – Térreo – ALA NORTE
PRANCHA 55 – Cabeamentos – Térreo – ALA NORTE
PRANCHA 56 – Incêndio – Térreo – ALA NORTE
PRANCHA 57 – Ar Condicionado – Térreo – ALA NORTE
PRANCHA 58 – Acabamentos – 1° Pavimento – ALA NORTE
PRANCHA 59 – Acessibilidade – 1° Pavimento – ALA NORTE
PRANCHA 60 – Elétrica – 1° Pavimento – ALA NORTE
PRANCHA 61 – Cabeamentos – 1° Pavimento – ALA NORTE
PRANCHA 62 – Incêndio – 1° Pavimento – ALA NORTE
PRANCHA 63 – Ar Condicionado – 1° Pavimento – ALA NORTE
PRANCHA 64 – Ar Condicionado – Parte A – ALA NORTE
ALA OESTE
PRANCHA 29 – Acabamentos – Térreo – ALA OESTE
PRANCHA 30 – Acessibilidade – Térreo – ALA OESTE
PRANCHA 31 – Elétrica – Térreo – ALA OESTE
PRANCHA 32 – Cabeamentos – Térreo – ALA OESTE
PRANCHA 33 – Incêndio – Térreo – ALA OESTE
PRANCHA 34 – Acabamentos – 1° Pavimento – ALA OESTE
PRANCHA 35 – Acessibilidade – 1° Pavimento – ALA OESTE
PRANCHA 36 – Elétrica – 1° Pavimento – ALA OESTE
PRANCHA 37 – Cabeamentos – 1° Pavimento – ALA OESTE
PRANCHA 38 – Incêndio – 1° Pavimento – ALA OESTE
PRANCHA 39 – Ar Condicionado – 1° Pavimento – ALA OESTE
PRANCHA 40 – Acabamentos – Intermediários 3 e 4 – ALA OESTE
PRANCHA 41 – Acessibilidade – Intermediários 3 e 4 – ALA OESTE
PRANCHA 42 – Elétrica – Intermediários 3 e 4 – ALA OESTE
PRANCHA 43 – Cabeamentos – Intermediários 3 e 4 – ALA OESTE
PRANCHA 44 – Incêndio – Intermediários 3 e 4 – ALA OESTE
PRANCHA 45 – Ar Condicionado – Intermediários 3 e 4 – ALA OESTE
ALA SUL
PRANCHA 01 – Acabamentos – Subsolo – ALA SUL
PRANCHA 02 – Acessibilidade – Subsolo – ALA SUL
PRANCHA 03 – Elétrica – Subsolo – ALA SUL
PRANCHA 04 – Cabeamentos – Subsolo – ALA SUL
PRANCHA 05 – Incêndio – Subsolo – ALA SUL
PRANCHA 06 – Ar Condicionado – Subsolo – ALA SUL
PRANCHA 07 – Acabamentos – Áreas Técnicas – Subsolo
PRANCHA 08 – Elétrica – Áreas Técnicas – Subsolo
PRANCHA 09 – Incêndio – Áreas Técnicas – Subsolo
PRANCHA 10 – Acabamentos – Térreo – ALA SUL
PRANCHA 11 – Acessibilidade – Térreo – ALA SUL
PRANCHA 12 – Elétrica – Térreo – ALA SUL
PRANCHA 13 – Cabeamentos – Térreo – ALA SUL
PRANCHA 14 – Incêndio – Térreo – ALA SUL
PRANCHA 15 – Ar Condicionado – Térreo – ALA SUL
PRANCHA 16 – Acabamentos – Intermediários 1 OESTE e 2 SUL
PRANCHA 17 – Acessibilidade – Intermediários 1 OESTE e 2 SUL
PRANCHA 18 – Elétrica – Intermediários 1 OESTE e 2 SUL
PRANCHA 19 – Cabeamentos – Intermediários 1 OESTE e 2 SUL
PRANCHA 20 – Incêndio – Intermediários 1 OESTE e 2 SUL
PRANCHA 21 – Ar Condicionado – Intermediários 1 OESTE e 2 SUL
PRANCHA 22 – Acabamentos – 1° Pavimento – ALA SUL
PRANCHA 23 – Acessibilidade – 1° Pavimento – ALA SUL
PRANCHA 24 – Elétrica – 1° Pavimento – ALA SUL
PRANCHA 25 – Cabeamentos – 1° Pavimento – ALA SUL
PRANCHA 26 – Incêndio – 1° Pavimento – ALA SUL
PRANCHA 27 – Ar Condicionado – 1° Pavimento – ALA SUL
PRANCHA 28 – Ar Condicionado – Parte B – ALA SUL
ELEVAÇÕES
PRANCHA 65 – Elevações 1 – 2 – 3
PRANCHA 66 – Elevações 4 – 5 – 6
05.3 – ANEXO V – FEIRAS E EVENTOS CONTRATADOS
06 – EDITAL DE CONCORRÊNCIA RETIFICADO
07 – EDITAL DE CONCORRÊNCIA RETIFICADO
08 – EDITAL DE CONCORRÊNCIA RETIFICADO

Complexo Esportivo e de Lazer do Guará

 

O Governo do Distrito Federal, por meio do Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas – CGP, nos termos do Decreto nº 36.554, de 17 de junho de 2015, Resolução nº 78, tornou público o Procedimento de Manifestação de Interesse – PMI nº 004/2016-GDF, a fim de obter estudos de modelagem técnica, econômico-financeira e jurídica para concessão do Complexo Esportivo e de Lazer do Guará – CAVE, tendo por objeto a sua revitalização, modernização, manutenção e operação. O projeto está dividido em dois grupos:

 

– Grupo 1: Kartódromo Ayrton Senna;
– Grupo 2: Estádio Antônio Otoni Filho, Ginásio de esportes, e o Clube Vizinhança.

 

O Kartódromo Ayrton Senna (Grupo 1) foi construído em 1974 numa área estratégica do Distrito Federal, e foi o cenário do surgimento de grandes nomes do automobilismo brasileiro. Após a sua reforma e modernização, o Kartódromo seguirá todas as recomendações técnicas para obtenção da homologação de Licença ‘A’ da Confederação Brasileira de Automobilismo e estará pronto para receber competições regionais, nacionais e até mesmo internacionais, além de contar com um Kart indoor e lojas especializadas.

 

Já o Estádio Antônio Otoni Filho, Ginásio de esportes, e o Clube Vizinhança compõem o Grupo 2, cujo projeto prevê a redistribuição e qualificação de todo o seu espaço, de modo a incentivar a prática de atividades esportivas e de recreação com produtos e serviços que atendam às necessidades dos usuários. A integração dos equipamentos esportivos constituirá um novo Clube Vizinhança, que contará com estádio de futebol, arena multiuso, piscinas, churrasqueiras, quadras poliesportivas, quadras de tênis e playground que abrigarão eventos esportivos, lojas de esporte e vestuário, lanchonetes, academia e outros serviços recreativos.

 

 

 

 

Iluminação Pública

 

A iluminação pública é essencial para a qualidade de vida da comunidade e constitui-se em um dos vetores importantes para a segurança pública, a melhoria do tráfego de veículos e de pedestres, e à prevenção e repressão da criminalidade.

 

Através dos projetos propostos, o GDF irá buscar soluções de engenharia e de tecnologia da informação para a modernização e operação da infraestrutura de iluminação do DF.

 

A modernização e operação do sistema de iluminação pública agrega valor, de forma qualitativa, nos seguintes itens:

– redução da poluição luminosa;
– continuidade da operação;
– agilidade e flexibilidade da operação;
– garantia de manutenção do parque;
– eficiência de custos;
– ganhos com a elaboração do projeto;
– inovação tecnológica;
– aumento da eficiência do gasto público.

 

O gerenciamento da infraestrutura da rede deverá apresentar soluções que possibilitem:

– atuar de forma individual em cada ponto de iluminação;
– monitorar e promover a alteração do estado (ligado ou desligado);
– mensurar e armazenar informações sobre consumo real de energia;
– prover sistema inteligente de controle e tomada de decisões;
– atualizar o cadastro técnico de forma automática, a cada evento ou intervenção necessária;
– possibilitar o acionamento automático de equipes de campo, para correção de incidentes e problemas.

 

 

 

 

Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek

 

O Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek foi fundado em 11 de outubro de 1978. Situa-se ao longo de toda Asa Sul do Plano Piloto e possui em torno de 420 hectares.

 

O projeto arquitetônico é de Oscar Niemeyer, a obra paisagística de Burle Marx e a área urbanística foi desenvolvida por Lucio Costa.

 

O Parque é composto por 49 churrasqueiras, 03 quadras de futebol de campo de grama, 08 quadras de futebol de areia, 14 quadras poliesportivas, 05 quadras de vôlei de concreto, 05 quadras de vôlei de praia, 02 quadras de futevôlei, 01 quadra de frescobol, 02 quadras de vôlei de saibro, 05 quadras de tênis de concreto, 06 playgrounds, 16 conjuntos sanitários, 06 parques infantis, 01 praça, 05 pontos de encontros comunitários (PEC) e 04 circuitos inteligentes.

 

Conta ainda com 11 áreas de exploração de relativo porte (Nicolândia, Carrera Kart, Ilha do Parque, Centro Hípico, Alpinus restaurante, Gibão do Parque, Quiosque do Atleta, Bar Barulho, Massoterapia, Restaurante Praia Parque e Loy Lanches) e 33 pequenos comerciantes, totalizando 44 permissionários.

 

Outros espaços relevantes: Escola Meninos e Meninas do Parque da Cidade, Escola da Natureza no Parque da Cidade, Biblioteca do Cerrado no Parque da Cidade e Polícia Montada. Existe ainda o Pavilhão ExpoBrasília, com espaço interno de 51 mil m², área externa de 3.688 m² incluindo 4.500 vagas em seu estacionamento.

 

O parque também abriga uma pista para caminhadas e para ciclistas com 60.321,33 m² e uma pista para bicicletas, skate e patins com 30.834 m². Dispõe de um anel viário externo com estacionamentos que ocupam uma área de 492.862,95 m². No total, são 10.131 vagas distribuídas em 13 estacionamentos e 06 acessos de entrada/saída de veículos, pedestres e ciclistas. Um lago e a estrutura de uma antiga piscina de ondas.

 

 

 

 

Shopping Popular

 

O Shopping Popular conta com uma área útil de 39.400 m², localizado ao lado da rodoferroviária, em uma área nobre e de fácil acesso, situado no fim do eixo monumental, via que corta a cidade no eixo oeste.

 

Formado por uma grande quantidade de boxes e uma ótima integração entre a área interior e exterior, com um ambiente pensado na acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais, tem sua sustentabilidade alcançada através da utilização da ventilação e iluminação naturais.

 

Seu espaço conta com diversas áreas de apoio como: alimentação; banheiros coletivos e exclusivos para portadores de necessidades especiais; fraldários; salas para Brigada de Incêndio, Polícia Militar, Associação dos Comerciantes e Administração; área técnica; além de contar com um amplo estacionamento subterrâneo de fácil acesso com mais de 900 vagas e diversos serviços de atendimento público.

 

Idealizado para atender ao público em geral com uma grande diversidade de serviços e produtos de uma forma despojada e agradável.

 

 

 

 

Via Transbrasília

 

O projeto da Via Transbrasília será implementado a partir do enterramento do conjunto de linhas aéreas de alta tensão que atravessam a região sudoeste do Distrito Federal, desde a subestação Brasília Geral, localizada as margens da Via EPIA, passando pela subestação Brasília Sul, localizada no Subcentro Leste da Samambaia, até a subestação Samambaia. Ao longo da área liberada pelo enterramento dessas linhas, deverá ser desenvolvido e implantado um eixo de integração e requalificação urbana com extensão total de cerca de 26 km, que envolve, diretamente, as cidades de Brasília, Guará, Águas Claras, Park Way, Taguatinga e Samambaia, e indiretamente, todo o aglomerado urbano do quadrante sudoeste do Distrito Federal.

 

Trata-se, portanto, de um projeto de mobilidade e de desenvolvimento urbano, cujo objetivo central é contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Distrito Federal, criando condições para a indução de um processo de crescimento local e regional.

 

As diretrizes gerais para o desenvolvimento da Via Transbrasília e seu complexo urbanístico são:

– adequar os espaços à circulação de pedestres, ciclistas e aos usuários com necessidades especiais.
– criar faixas verdes, com grande vegetação ao longo de toda a via e em especial nos trechos de circulação de pedestres e ciclistas.
– propor espaços para atividades de lazer, esporte, permanência das pessoas e educação ambiental, dentre outros.
– criar praças e largos em locais urbanisticamente importantes.
– possibilitar a integração do Metrô e com outros sistemas de transporte coletivo na região, criar novas estações e gerar novos polos de dinamização urbana, facilitando o deslocamento das pessoas até os sistemas de transporte.
– gerar lotes cujos usos e ocupações deverão promover a diversidade de atividades.
– criar polos multifuncionais com atividades que contribuam de maneira efetiva para a geração de emprego e renda.
– melhorar a eficiência dos investimentos públicos e privados em infraestrutura urbana, já existentes ou a serem implantados na região.
– promover a convergência das pessoas para os locais com maior potencial de centralidade.

 

O projeto em números:
– empregos diretos na fase de implantação: 20.000;
– postos de trabalho na fase de operação: 80.000;
– área total do empreendimento: 9.560.000 m²;
– área verde: 30%;
– áreas públicas: 50%;
– 830.000 m² de áreas comercias;
– 200 km de ciclovias;
– conexões de 150 km de outras vias;
– 34 novas OAE – pontes, viadutos, trincheiras e elevados;
– 11.250.000 m² de parques revitalizados;
– 700.000 árvores plantadas, incluindo a compensação florestal;
– 59.500 m de redes de drenagem sustentáveis;
– 314 km de cabos de alta tensão enterrados;